TERAPIA GÊNICA
Prof. Gustavo Wildes
Determinadas doenças, herdadas ou adquiridas, tem sua causa na má formação genética tornando a cura algo impossível ou muito difícil. Os avanços da biotecnologia moderna na manipulação do genoma trazem novas possibilidades.
Diferente das terapias convencionais, a terapia gênica é baseada na introdução ou modificação de genes nas células do paciente, com o intuito de curar ou atenuar enfermidades. Outra possibilidade é a vacina de DNA, onde o gene introduzido produzirá proteínas que induzirão uma memória imunológica.
A entrada de DNA puro através da membrana plasmática é extremamente difícil e torna-se necessário o uso de vetores para transportar esses genes. Os três tipos principais de vetores são Plasmídeos (DNA bacteriano), Vírus e Lipossomas (vesículas lipídicas).
Para introduzir um plasmídeo é preciso fragilizar a membrana celular através de choques elétricos ou substâncias químicas. Já os lipossomas são “bolhas” lipídicas que se fundem à membrana plasmática e liberam o gene terapêutico no interior da célula.
Os vírus são naturalmente especializados em invadir células vivas e inserir seu material genético. Em laboratório, o gene viral é substituindo pelo gene terapêutico. Depois, é cultivado em células vivas e por fim, injetado no paciente.
As terapias gênicas são procedimentos novos, ainda em fase de estudos que irão validar seu potencial terapêutico e detectar possíveis riscos à saúde como o surgimento de doenças autoimunes, câncer, etc. O Brasil precisa ainda regulamentar regulamentar a terapia gênica e evitar seu uso inadequado
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Diferente das terapias convencionais, a terapia gênica é baseada na introdução ou modificação de genes nas células do paciente, com o intuito de curar ou atenuar enfermidades. Outra possibilidade é a vacina de DNA, onde o gene introduzido produzirá proteínas que induzirão uma memória imunológica.
A entrada de DNA puro através da membrana plasmática é extremamente difícil e torna-se necessário o uso de vetores para transportar esses genes. Os três tipos principais de vetores são Plasmídeos (DNA bacteriano), Vírus e Lipossomas (vesículas lipídicas).
Para introduzir um plasmídeo é preciso fragilizar a membrana celular através de choques elétricos ou substâncias químicas. Já os lipossomas são “bolhas” lipídicas que se fundem à membrana plasmática e liberam o gene terapêutico no interior da célula.
Os vírus são naturalmente especializados em invadir células vivas e inserir seu material genético. Em laboratório, o gene viral é substituindo pelo gene terapêutico. Depois, é cultivado em células vivas e por fim, injetado no paciente.
As terapias gênicas são procedimentos novos, ainda em fase de estudos que irão validar seu potencial terapêutico e detectar possíveis riscos à saúde como o surgimento de doenças autoimunes, câncer, etc. O Brasil precisa ainda regulamentar regulamentar a terapia gênica e evitar seu uso inadequado
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FIM
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO:
- Qual o princípio da Terapia Gênica? Qual a sua importância.
- Explique o conceito de vacina de DNA e explique sua diferença para uma vacina normal.
- Por que são necessários vetores na terapia gênica?
- Por que os vírus são excelentes vetores?
- Quais são os possíveis riscos desse tipo de terapia?